POSSE DO NOVO PRESIDENTE DO TCE (AM): PREFEITO DAVID ALMEIDA, DEFENDE RELAÇÃO HAMONIOSA ENTRE PODERES…SAIBA MAIS.
dezembro 21, 2021A solenidade ocorreu na sede do TCE (AM).
O prefeito de Manaus, David Almeida, afirmou que a harmonia entre os poderes constituídos é a conduta ideal para que a democracia plena ocorra em benefício da população. A declaração foi dada nesta terça-feira, (21), no evento de posse do presidente do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) para o biênio 2022-2023, conselheiro Érico Desterro.
Na ocasião, o chefe do Executivo municipal desejou sucesso ao presidente empossado e reforçou desejo de que os objetivos da Corte de Contas sejam alcançados e transformados em benefícios para a população de Manaus e do Amazonas.
“O conselheiro Érico é alguém muito experiente, que assume pela segunda vez o Tribunal, e eu desejo muito êxito e sucesso nessa jornada à frente do Tribunal de Contas. Precisamos sempre buscar uma relação harmoniosa entre os poderes, assim como temos com os outros, para que a sociedade possa estar em equilíbrio”, enfatizou o prefeito.
Esse é o segundo mandato do conselheiro Érico Desterro à frente da presidência da Corte de Contas. Entre os anos de 2022 e 2023, o novo presidente irá acompanhar o segundo e o terceiro ano, respectivamente, de gestão do prefeito David Almeida à frente do município.
“É uma grata satisfação ter o conselheiro Érico como parceiro na construção da nossa cidade nos próximos dois anos. Manaus tem a ganhar com o zelo e dedicação do TCE na fiscalização e boa aplicação das verbas públicas. Nossa prefeitura sempre será parceira da Corte de Contas, a exemplo da relação fraterna que tivemos com o conselheiro Mário de Mello que deixa a presidência neste momento”, afirmou David Almeida.
No evento solene, que ocorreu na sede do TCE, na avenida Efigênio Salles, bairro Aleixo, zona Centro-Sul de Manaus, também foram empossados os conselheiros Yara Lins dos Santos, como vice-presidente do TCE-AM; Ari Moutinho Júnior, como corregedor da Corte de Contas; Josué Cláudio, como ouvidor, e o conselheiro Mário de Mello, como coordenador da Escola de Contas Públicas (ECP).
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