MUNDO: EUA BUSCAM APOIO DE ALIADOS PARA POSSÍVEIS SANÇÕES À CHINA POR CAUSA DA GUERRA NA UCRÂNIA…ENTENDA MAIS.

MUNDO: EUA BUSCAM APOIO DE ALIADOS PARA POSSÍVEIS SANÇÕES À CHINA POR CAUSA DA GUERRA NA UCRÂNIA…ENTENDA MAIS.

março 1, 2023 Off Por Jhonny Jhon

WASHINGTON, 1 Mar – Os Estados Unidos estão sondando aliados próximos sobre a possibilidade de impor novas sanções à China se Pequim fornecer apoio militar à Rússia para sua guerra na Ucrânia, segundo quatro autoridades norte-americanas e outras fontes.

As consultas, que ainda estão em estágio preliminar, visam angariar apoio de diversos países, especialmente os do Grupo dos 7 ricos (G7), para coordenar o apoio a possíveis restrições.

Não ficou claro quais sanções específicas Washington irá propor. As conversas não foram divulgadas anteriormente.

Washington e seus aliados disseram nas últimas semanas que a China estava considerando fornecer armas à Rússia, o que Pequim nega. Assessores do presidente dos EUA, Joe Biden, não forneceram provas publicamente.

Eles também alertaram a China diretamente contra isso, inclusive em reuniões entre Biden e o presidente chinês Xi Jinping, bem como durante uma reunião pessoal em 18 de fevereiro entre o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o principal diplomata chinês, Wang Yi, à margem de uma reunião. conferência de segurança global em Munique.

Os passos iniciais do governo Biden para conter o apoio chinês à Rússia incluíram divulgação informal nos níveis diplomático e de funcionários, incluindo o Departamento do Tesouro, disseram fontes familiarizadas com o assunto

Eles disseram que as autoridades estão preparando o terreno para uma possível ação contra Pequim com o grupo principal de países que mais apoiam as sanções impostas à Rússia após a invasão da Ucrânia há um ano.

Questionado sobre as consultas, um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca disse que a guerra da Rússia tornou difícil para a China com a Europa e outros.

“É uma distração para a China e um golpe potencial em suas relações internacionais que eles não precisam nem deveriam querer”, disse o porta-voz.