DENUNCIADO POR ESTUPRO: DANIEL ALVES AGORA ADMITE PERANTE O JUIZ QUE HOUVE PENETRAÇÃO NA DISCOTECA, QUE MENTIU A 1ª VEZ PARA PROTEGER SEU CASAMENTO…ENTENDA MAIS.

DENUNCIADO POR ESTUPRO: DANIEL ALVES AGORA ADMITE PERANTE O JUIZ QUE HOUVE PENETRAÇÃO NA DISCOTECA, QUE MENTIU A 1ª VEZ PARA PROTEGER SEU CASAMENTO…ENTENDA MAIS.

abril 17, 2023 Off Por Jhonny Jhon

O ex-jogador do Barça e da seleção Brasileira, que pedirá novamente sua dispensa, diz que houve “tensão sexual” anterior e que mentiu a primeira vez para proteger seu casamento.

O jogador de futebol Daniel Alves tentou convencer o juiz nesta segunda-feira (17), de que o que aconteceu em um banheiro da boate Sutton, em Barcelona, ​​não foi um estupro, mas sim uma relação sexual consensual entre adultos. O ex-jogador do FC Barcelona compareceu, pela segunda vez e por iniciativa própria, perante o magistrado que o investiga por agressão sexual. Num depoimento de apenas meia hora, no qual respondeu a todas as partes, Alves reconheceu pela primeira vez que houve penetração, mas insistiu que a relação foi consensual e que houve “tensão sexual” e interesse mútuo entre ele e a jovem de 23 anos que denunciou o estupro.

A falta de articulação entre a Justiça e os Mossos fez com que Alves chegasse atrasado para o depoimento. A polícia o levou da prisão Brians 2 – ele está em prisão preventiva há três meses – para a Cidade de Justiça. A sua primeira declaração, a 20 de janeiro, foi caótica e levou-o à prisão: começou por negar qualquer relação sexual com a rapariga e acabou por reconhecer que tinham feito sexo oral, mas sempre consensual. Alves tentou corrigir nesta segunda-feira com seu novo advogado, Cristóbal Martell, esse erro de estratégia. O jogador de futebol explicou que não está ratificado nessa declaração porque estava “obcecado” por sua esposa descobrir sobre a infidelidade. “Eu ainda a amo”, afirmou ele em sua aparência.

Com o lateral brasileiro já atrás das grades, a investigação continuou avançando e mostrou, sem margem para dúvidas, que houve penetração. Alves finalmente admitiu esse ponto e deu sua versão dos fatos, que difere diametralmente da da vítima. Os fatos ocorreram na noite de 30 de dezembro na área VIP da Sutton, boate da zona alta de Barcelona. O jogador incitou um garçom a pedir a três moças – a vítima, uma prima e uma amiga dele – que fossem até o local onde ele estava com uma amiga. Segundo a versão que ela deu hoje, houve uma “tensão sexual mútua”: depois de dançar um pouco, Alves a convidou para ir ao banheiro para “acabar”; Foi lá que supostamente ocorreu o assalto. Ele afirmou, segundo fontes judiciais, que eles entraram e saíram separados.

Alves explicou em detalhes o que, sempre segundo sua versão, aconteceu dentro do banheiro. Ele contou que a garota abaixou voluntariamente as calças enquanto ele se sentava no vaso sanitário e fazia sexo oral nela; Mais tarde, a mulher de 23 anos sentou-se de costas para ele, montada nele, e eles fizeram sexo sem camisinha. Então ele segurou seus quadris, levantou-a e ejaculou. Alves afirmou ainda que, ao sair do clube, não a viu (as imagens mostram que a vítima estava chorando, na porta, e como naquele momento o jogador passou). Tudo isso, sempre de acordo com sua declaração, foi um ato livre e voluntário e em nenhum momento a menina lhe disse que não queria ter relacionamentos. Quanto ao motivo da reclamação,

Após uma explicação inicial sem perguntas de seu advogado, Alves concordou em responder às perguntas de todas as partes. O Ministério Público perguntou-lhe como explica as lesões na zona íntima e no joelho que, segundo a investigação, a vítima apresentou, e Alves não soube responder como foram feitas, embora tenha sugerido que poderia estiveram no momento de realizar a felação Martell, por sua vez, perguntou a ele sobre o relacionamento anterior entre os dois e por que ele interpretou que a garota se sentia igualmente atraída por ele. Alves verbalizou nesta segunda-feira o que sua defesa já sugeria em fevereiro passado perante a Justiça de Barcelona, ​​de que a relação era consentida. Foi na audiência que ele tentou obter a liberdade provisória de seu cliente. Os magistrados negaram essa possibilidade por considerarem que há grande risco de fuga do jogador, brasileiro e com recursos financeiros significativos. A defesa pretende apresentar nas próximas horas uma nova carta, endereçada ao chefe do tribunal de instrução do caso, pedindo novamente a soltura do jogador.

Em 20 de janeiro, a jovem de 23 anos deu sua versão dos acontecimentos, que na opinião do juiz foi “contundente” e “persistente”. A jovem alegou que não sabia que a pessoa com quem ela estava na área VIP era um famoso jogador de futebol. O jogador de futebol colocou a mão no pênis dele e a garota tirou. Alves disse-lhe, sempre segundo a sua versão, para a seguir (ela não sabia que havia casa de banho) e, uma vez naquele espaço, disse-lhe que não podia sair, agarrou-lhe a cabeça com força e dirigiu-a para o seu pénis para que ela pudesse praticá-lo. fellatio Segundo a vítima, ele chegou a dar um tapa nela para obrigá-la a fazer isso. Momentos depois, ele a virou para cima dele e a penetrou “violentamente” até ejacular. Em seguida, o jogador se vestiu e ordenou: “Vou sair primeiro”. A vítima saiu com o rosto quebrado, começou a chorar e, assim que saiu, explicou o episódio ao porteiro de Sutton,

 

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