ALEAM: DEP. ROZENHA (PMB), E PRESIDENTE DA FAF FOI CONVOCADO COMO TESTEMUNHA PARA CONTRIBUIR NA CPI DO FUTEBOL NA CÂMARA FEDERAL…ENTENDA OS MOTIVOS.
maio 23, 2023Presidente da FAF irá depor na sede do Poder Legislativo, em Brasília-DF. Além dele vários outros dirigentes de clubes e o presidente da CBF foram convidados. Data ainda não foi definida.
O presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), Ednailson Rozenha, foi convocado a depor como testemunha na CPI da Manipulação no Futebol, que começará os trabalhos a partir desta terça-feira (23), com uma lista de 96 requerimentos para aprovar.
O mandatário revela o motivo da sua convocação à CPI e garante que o objetivo é banir os criminosos e resgatar a credibilidade da paixão nacional que é o futebol.
“Irei à CPI, como testemunha. Pretendo contribuir com os trabalhos, levar o que a gente apurou. Nós fomos a primeira federação a bater de frente com a manipulação, a primeira federação a denunciar, a primeira federação a suspender clube, a multar. Ou seja, nós vamos à Brasília sim. Estaremos no seio da CPI. Vamos contribuir ainda mais para tirar do meio do futebol essas quadrilhas de manipulação de resultados”, afirmou.
A data do depoimento do presidente da FAF ainda não foi definida.
A Câmara dos Deputados instalou, no dia 17 de maio, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a manipulação de resultados em partidas de futebol, com o objetivo de investigar fraudes envolvendo apostas esportivas. Denúncias também são alvos de apuração policial.
Diante dos fortes indícios constatados, a FAF decidiu suspender, preventivamente o Iranduba por 2 (dois) anos e aplicou multa no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) e, consequentemente o rebaixamento do Campeonato Amazonense. A punição se aplica também ao futebol feminino.
Após o julgamento pelo Tribunal da Justiça Desportiva do Amazonas-TJD/AM, o Iranduba foi novamente condenado e a FAF teve sua decisão de punir o clube homologada e mantida.
No dia 14 de maio foi deflagrada a Handicap, em Boa Vista-AC, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Amazonas, em parceria com o Ministério Público de Roraima. A operação cumpriu mandados de busca e apreensão e resultou na prisão do ex jogador do Iranduba, Leo Rito.