“O Alzheimer ocasiona perda de funções cognitivas, memória, atenção e orientação, que comprometem a funcionalidade da pessoa e interferem na vida do paciente e da família. Nossa intenção é facilitar o máximo possível o acompanhamento desse paciente, garantindo-lhe melhor condição de vida e que a família tenha meios mais eficientes para lidar com as limitações que essa doença provoca. O Brasil está mais envelhecido e precisamos legislar em função disso também, dessa longevidade”, afirmou.