O Hamas concorda em libertar todos os reféns; do plano de paz de Trump; dando o fim imediato da guerra; depois de dois anos de conflito.
Ao anúncio do grupo islâmico de que está disposto a negociar imediatamente os detalhes do plano de paz do presidente dos EUA, Donald Trump, para Gaza.
Como o apelo de Trump para que Israel cesse imediatamente o bombardeio de Gaza para facilitar a libertação dos reféns.
Trump deu ao Hamas até domingo, às 18h, horário de Washington (22h GMT), para aceitar seu plano de paz proposto para a Faixa de Gaza, ameaçando, caso contrário, que “um inferno como nunca antes se instalaria” contra o grupo islâmico.
O grupo islâmico palestino Hamas anunciou nesta sexta-feira (3), que decidiu libertar todos os reféns israelenses nos termos expressos pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e expressou sua disposição de negociar imediatamente os detalhes do acordo de paz.
O Hamas observou que, nesse contexto, concorda em libertar “todos os prisioneiros israelenses, vivos e mortos”; Ele também expressou sua disposição de iniciar “negociações imediatas por meio de mediadores” para discutir os detalhes do plano .
O grupo também disse que renovou “seu acordo para entregar a administração da Faixa de Gaza a um corpo palestino de independentes (tecnocratas), com base no consenso nacional palestino e no apoio árabe e islâmico”.
O prazo final
Nesta sexta-feira, Trump deu ao Hamas até domingo, às 18h, horário de Washington (22h GMT), para aceitar seu plano de paz proposto para a Faixa de Gaza, ameaçando, caso contrário, que “um inferno como nunca antes se instalaria” contra o grupo islâmico.
O plano de 20 pontos apresentado na segunda-feira na Casa Branca, aceito pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, propõe o fim imediato da guerra, a libertação dos reféns do Hamas e a formação de um governo de transição para Gaza supervisionado pelo presidente dos EUA e ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.
acordo que encerraria a guerra, que completará dois anos em 7 de outubro, entre Israel e o Hamas.
Fonte: Notícias Internacionais (EFE)
Portal Notícias do Poder
Reportagem: Jornalista Johnny Almeida
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